Todos os anos milhares de profissionais estrangeiros do setor de tecnologia aguardam para migrar para grandes cidades americanas como São Francisco, Los Angeles, Nova Iorque e Chicago. O talento dessas pessoas permanece despercebido diante das concepções equivocadas de escassez de talento e diversidade. Estima-se que 450 mil empregos em Ciências da Computação não serão preenchidos no próximo ano. A ironia por trás da escassez de profissionais na área de tecnologia é a política de imigração dos Estados Unidos. Mas ainda mais difícil do que conseguir o visto é arcar com os custos de recolocação.
Engenheiros do mundo todo anseiam se mudar para o Vale do Silício, que oferece os melhores salários e cultura de trabalho. Mas o caminho para chegar até a imigração é tortuoso e conseguir um visto é complicado, porque é impossível obtê-lo sem um empregador. Conseguir um patrocinador do visto, o chamado “sponsor”, significa encontrar um empregador que queira contratar um funcionário estrangeiro e arcar com todos os custos que ele representa.
Ou seja, este profissional precisa ser realmente extraordinário para que isto aconteça. As empresas americanas não querem ter despesas. Muitos profissionais, ainda que extremamente qualificados, ficam impedidos de fazê-lo pela dificuldade do processo como um todo.
A solução para 1% dos Imigrantes Talentosos
Para aqueles candidatos que se qualificam para o visto O-1, a PassRight oferece ajuda para o patrocínio, aprovação do visto e emprego. O critério para o visto O-1 é claro. É fácil descobrir se você se enquadra para recebê-lo, mas esse processo é caro e os custos podem variar entre US$ 10 mil e US$ 15 mil (algo em torno de R$ 40 mil e R$ 60 mil na cotação atual). A novidade vem por meio dos chamados ISAs, que são os Contratos de Compartilhamento de Renda, que ajudam esses profissionais.
Em 2018, a PassRight ajudou 124 profissionais a conseguirem o visto O-1. Todos eles foram aprovados e já foram contratados. Muitos estavam receosos no início com a proposta da empresa e tinham medo de pagar pelos nossos serviços ou simplesmente não tinham condições de arcar com os custos. Por esta razão, nós decidimos abrir as portas para o Contrato de Compartilhamento de Renda. Essa nova opção pode ser mais atrativa para os candidatos que querem se mudar para os EUA, mas ainda não podem arcar com todos os custos.
A PassRight está criando uma nova classe de ativos conectando ISAs e imigração para contratar talentos na área de tecnologia
Imagine Joana, uma engenheira de software da Polônia. Hoje ela tem uma renda anual de US$ 30 mil (cerca de R$106 mil) como engenheira de software. Joana ganhou prêmios, atuou em cargos de liderança e teve um salário maior do que a média dos engenheiros em seu país de origem. Ela se qualifica para o visto O-1.
No entanto, Joana tem um marido e dois filhos. Para que a mudança de Joana e sua família para os EUA seja bem-sucedida, várias coisas precisam ocorrer. Joana tem que encontrar uma casa adequada para uma família de quatro pessoas, matricular seus filhos na escola e comprar um carro. Nada é fácil para uma imigrante que acabou de receber seu seguro social e ainda não tem acesso a crédito.
Joana vai ao banco em Varsóvia para ver quanto crédito ela pode obter, mas os bancos não estão dispostos a financiar a mudança dela e de sua família para os EUA. Para conseguir um empréstimo desses, o processo se torna arriscado para a vida de Joana e de sua família, especialmente se o visto dela não for aprovado.
Usando o acordo de compartilhamento de renda, pelo Global Talent Fund, Joana pode passar por todo o processo de imigração livre de riscos e ainda contar com a ajuda financeira para a sua mudança.
ISAs são mais práticos e pessoais do que o financiamento tradicional
Os investidores de Joana estão motivados para ajudá-la, pois o sucesso dela os beneficiará diretamente. Os Acordos de Compartilhamento de Renda com base na imigração são limitados e atrelados a uma porcentagem do salário de Joana e não a quanto dinheiro ela tem no banco.
Nós da PassRight financiamos esses custos de imigração e, em troca, pedimos 17% do salário de Joana, limitado ao valor de US $ 30.000. Isso significa que o financiamento não está ligado à situação econômica pessoal. Mas, com base nos salários médios praticados no Vale do Silício (CA), o ISA será totalmente reembolsado em uma média de 14 meses. Se Joana perder o emprego, o ISA é suspenso até que ela receba um salário novamente.
A triagem gratuita para o visto O-1 está disponível aqui